segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A índia coruja e a águia...




Era uma vez um jovem índio solitário, que viajava entre as varias tribos da sua região, sem pertencer a nenhuma delas, ele era chamada de ‘‘espírito de águia’’ pois tinha uma mira forte totalmente certeira e também era o índio mais inteligente de todas as tribos, que ali habitavam.
Um certo dia andando pela floresta ele conheceu uma índia, que era muito bonita, a índia era conhecida como ‘‘espírito de coruja’’, por ser inteligente e porque gostava das noites de luar frias do inverno.
O índio se tornou amigo da jovem, e ambos tinham uma grande amizade, eles conversavam quase todos os dias, sobre todos os assuntos, já que eram extremamente inteligentes. Adoravam musica, artes e escrever em varias línguas.
O índio que era inteligente gostou da índia e sempre que podia dava presente a ela, por estar do seu lado, como os mais belos versos e contos feitos por tribos de todos os tipos...
A índia era sempre amigável com o índio e carinhosa com o mesmo, como jamais uma outra pessoa havia sido antes, mesmo morando longe um do outro, mas estavam sempre mantendo alguma forma de contato.
Por estes motivos o índio acabou por enamorar-se da índia, que era uma doçura e parecia mágica estar perto dela, diante dos olhos do índio as horas e dias não passavam quando estava perto de sua amada!
Um certo dia ao ir visitar a índia ‘‘espírito de coruja’’ o índio ‘‘espírito de águia’’, acabou pro descobrir que ela estava nos braços de outro índio, de sua tribo que vivia e morava perto dela, o índio era conhecido como ‘‘espírito de lobo’’ por ter um bonito canto.
O ‘‘espírito de águia’’ ficou muito triste como jamais havia ficado antes, ‘‘espírito de lobo’’ e ‘‘espírito de coruja’’ estavam se beijando e com as cabeças coladas uma na outra.
Nesse momento o ‘‘espírito de águia’’ pegou seu arco e sua flecha e a esticou no arco com toda sua força, e atirou em direção aos dois enamorados, acertando de cheio uma serpente venenosa que estava prestes a dar um bote nos pescoços do casal e que os mataria, foi a ultima vês que ‘‘espírito de águia’’ viu ‘‘espírito de coruja’’ após ter atirado a flecha e acertado a serpente, ‘‘espírito de coruja’’ percebeu de quem se tratava, pela mira perfeita.
Ela sabia que ‘‘espírito de águia’’ gostava dela, mas ela nunca gostou dele, só gostava como amigo, então deixou que ele fosse embora sem jamais o agradecer pelas coisas boas que fez a ela...
Anoiteceu, era uma noite de lua cheia, o índio ‘‘espírito de águia’’, muito triste e solitário, começou a chorar quando ouviu canto de lobos, com raiva por ser um espírito de lobo quem havia conquistado sua amada, começo a atirar com suas flechas na direção de cada uivo dos lobos que ouvia na noite, na manhã seguinte, descobriram que todos os lodos estavam mortos, nas noites de lua cheia seguintes não se ouvia mais o cantar dos lobos...
Só se ouvia o canto triste de uma água solitária, que vagava sempre nas noites de lua cheia no céu estrelado.


Ass: T.D.M

sábado, 19 de dezembro de 2009

Felicidade!

Muitos passam a vida buscando a tão sonhada felicidade. Ocupam-se demais a procurando em pessoas, bens materiais, viagens, empregos.. e tornam-se incapazes de perceber que ela não está em exposição ou à venda como quase tudo por aí, mas está sim dentro de cada um de nós.
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A partir do momento que decidimos ser felizes nossa busca chega ao fim, já que a felicidade é o próprio caminho.
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Esta mensagem é para quem acredita que ser feliz consiste em aproveitar nossos momentos com a alegria e a certeza de que são únicos e insubstituíveis. Acertar, errar, sorrir, chorar.. mas acima de tudo TENTAR, VIVER, LUTAR, ARRISCAR E VENCER !!
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εϊз
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Pare de procurar inutilmente.. olhe para você mesmo, perceba tudo de bom que a vida lhe oferece que esta em sua volta e seja muito, muito feliz!!'

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εϊз
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'A vida é o que acontece enquanto planejamos o futuro.'
[John Lennon]
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εϊз

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Amizade!

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos.



Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.



O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe. Mostram o que é ter vida.




Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.



Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.




Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros. Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...




Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então e chamado de amigo namorada. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.



Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.



Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.



O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.



Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.



Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

POESIA!

 A arte que vem das palavras, é levam sentimentos as pessoas...
poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice.”[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta



A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").







A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.


Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever





Clarice Lispector

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Guerras, porquê isso!

O humano é o único primata que planeja o extermínio dentro de sua própria espécie e em larga escala, por motivos banais. A guerra pode ocorrer entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções dentro do mesmo país (confronto interno). Em ambos os casos, pode-se ter a oposição dos grupos rivais isoladamente ou em conjunto. Neste último caso, tem-se a formação de aliança(s).





Diz-se guerra civil a um confronto que provoca uma onda de conflitos armados, programados ou planejados entre facções, partidos ou grupos de um mesmo povo, ou ainda a que ocorre entre povos ou etnias habitantes de um mesmo país. Expressões como "guerra econômica" e "guerra psicológica" designam também os confrontos diretos provocados pelos pequenos conflitos efervescentes, agudos com ações igualmente violentas mas sem o uso de armas, necessáriamente. O confronto ou a guerra pode ter motivos religiosos, étnicos, ideológicos, econômicos , territoriais , de vingança , ou de posse (quando um grupo deseja algo do outro).




Etnia e Religião- Estas motivações podem ocorrer em conjunto ou separadamente. Conflitos com motivações étnicas e religiosas são o tipo mais antigo e permanecem atuais. O apelo étnico e religioso “justifica” o conflito como um dever histórico, o passado “fundamenta” a guerra no presente. Motivações deste tipo frequentemente geram abusos e genocídios. Sua lógica precede a lógica política e de Estado.




Em geral as nações ocidentais não se orientam por este fator. Falhas graves de análise da complexidade cultural em determinados conflitos geraram alguns dos maiores desastres humanitários do século, como em Ruanda. Geraram também guerras que ao invasor ou à força de paz parecem ilógicas, incompreensíveis ou imprevisíveis. Conflitos deste tipo são encontrados na Ásia e na África em grande quantidade, efeito em parte do imperialismo do séc. XIX..




Política e Economia- Historicamente a Europa e os Estados ocidentais travam este tipo de conflito. Orientados por uma lógica financeira e de Estado, conflitos deste tipo tendem a ser calculados pelos beligerantes em função de seu custo e benefício. Tem por objetivo a conquista de territórios, recursos e mercados ou a eliminação de sistemas políticos rivais. Quando bem planejadas, os alvos são claramente definidos (infra-estrutura) e as ações militares buscam a resolução mais rápida possível, minimizando baixas e custos.




Imposição de ideais- Este tipo, mais amplo, é gerado tanto por fatores isolados (religião, política ou economia) ou pelo simples fato de considerarem-se superiores aos outros, de grupos que consideram as caracteristicas pessoais que possuem como sendo perfeitas, considerando todas as outras obsoletas. Neste tipo normalmente se atacam a cultura de determinado povo ou grupo rival, exterminando seus conhecimentos, suas idéias e opiniões sociais. Como exemplo aqui pode-se citar os holocaustos bibliográficos, onde os alvos principais são os centros retentores de conhecimentos, as bibliotecas.



A Primeira Guerra Mundial matou 10 milhões de pessoas. A Segunda Guerra, mais 50 milhões...
AINDA HOJE A GUERRAS NO MUNDO TODO, DE DIFERENTES FORMAS E POR MUITOS MOTIVOS, MAS A VERDADE É QUE NA GUERRA NÃO HÁ VENCEDORES NUNCA... 
São Humanos matando Humano...



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dejavú!








Déjà vu


Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória está tão fragmentada que não há conexões fortes entre esse fragmento e outras memórias ou nenhuma conexão consciente pode ser feita entre a situação actual e a memória implicita.



Ou seja, a sensação de já ter estado lá é muitas vezes devida ao facto de já lá ter estado, mas ter esquecido a experiência original porque não prestou atenção na experiência original. A experiência original pode ter ocorrido apenas alguns minutos ou segundos antes. Por outro lado, a experiência de déjà vu pode ser devida a ter visto imagens ou ouvido relatos vivos muitos anos antes, como no caso de Virginia Tighe. Essas experiências podem ser parte de uma fraca recordação de infância, erradamente acreditada como tendo ocorrido numa vida passada só porque "sabe" que não ocorreu nesta vida.




Finalmente, é possivel que a sensação que tem seja disparada por acção neuroquimica no cérebro que não está ligada a nenhuma experiência do passado. Sente-se estranho e associa a sensação com já ter experimentado isso antes, mesmo se a experiência é completamente nova. Ou seja, déjà vu (já visto em francês) pode não envolver um falso reconhecimento de algo que que já se viu antes.







O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um homem com forte interesse em fenómenos psiquicos. O termo de Boirac dirige a nossa atenção para o passado. Contudo, uma pequena reflexão revela que o que é unico no déjà vu não é algo no passado mas algo no presente, nomeadamente, a estranha sensação que temos quando experimentamos o déjà vu. Temos muitas vezes experiências em que a novidade não é clara que nos levam a levantar questões como, Já li este livro? Isto é um episódio que já vi o mês passado? Este lugar é-me familiar, será que já cá estive? Mas isto não é acompanhado de sensações estranhas. Podemos sentir-nos confundidos, mas a sensação associada a déjà vu não é de confusão mas de estranheza. Não há nada de estranho acerca de não nos lembrarmos se já leu um livro antes se tem cinquenta anos e já leu milhares de livros. Quando isso acontece não se sente estranho. Mas com o déjà vu sentimo-nos estranhos porque não pensamos que devamos sentir-nos familiares a essa percepção.



Portanto, é possivel que a tentativa de explicar o déjà vu em termos de memória perdida, inatenção, vidas passadas, clarividência, etc, possa ser completamente errada. Deviamos falar da sensação de déjà vu. Essa sensação pode ser causada por um estado do cérebro, por factores neuroquimicos durante a percepção. A sensação de déjà vu é comum entre pacientes psiquiátricos. Tambem precede ataques de epilepsia do lóbulo temporal. E, em 1955, quando Wilder Penfield fez a sua famosa experiência na qual estimulava electricamente lóbulos temporais, encontrou um bom numero de experiências de déjà vu.





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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Teoria do caos!



Teoria do caos, para a física e a matemática, é a teoria que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.




Na verdade, embora a descrição da mecânica clássica e relativística seja determinística, a complexidade da maioria dos sistemas leva a uma abordagem na qual a maioria dos graus de liberdade microscópicos é tratada como ruído (variáveis estocásticas, ou seja, que apresentam valores verdadeiramente aleatórios) e apenas algumas variáveis são analisadas com uma lei de comportamento determinada, mais simples, sujeita a ação deste ruído. Este método foi utilizado por Einstein e Langevin no início do século XX para compreender o Movimento Browniano.



Seja como as ondas do mar



que mesmo quebrando contra os obstáculos,


encontram força para ...


recomeçar.






S. Bambarèn

O rio atinge seus objetivos porque aprendeu a contornar obstáculos.







Lao Tsé

A vida tem cada vez mais obstaculos, principalmente quando e]se esta apaixonado...







Shakespeare

 "Muitos homens devem a grandeza da sua vida aos obstáculos que tiveram que vencer."




(C. E. Spurgeon)


Teoria do caos, pra terminar é só pensar! como você esta e onde esta hoje... pense bem! foram os pequenos detalhes que leravam ao todo...




Endendeu!!!!!!!!!!!!!!!!!1

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gênios...

Um gênio é uma pessoa com grande capacidade mental. Ela pode se manifestar por um intelecto de primeira grandeza, ou um talento criativo fora do comum. O nível de QI pelo qual alguém pode ser chamado de gênio é geralmente definido como 140 ou superior. O termo também se aplica a alguém que é um polímata ou alguém habilidoso em muitas áreas mentais. O termo se aplica com precisão a habilidades mentais, mais que físicas, embora seja também usado coloquialmente para indicar a posse de um talento superior em qualquer campo; por exemplo, de Pelé é dito que foi um gênio do futebol e de Gandhi que foi um gênio da diplomacia.

Na Roma antiga, o gênio era o espírito guia ou "tutelar" de uma pessoa, ou mesmo de uma gens inteira. Um termo relacionado é genius loci, o espírito de um local específico. Por contraste a força interior que move todas as criaturas viventes é o animus. Um espírito específico ou daimon, pode habitar uma imagem ou ícone, dando-lhe poderes sobrenaturais.





Um termo comparável do folclore árabe é djin, freqüentemente traduzido como "gênio". Note, todavia, que este termo é um falso amigo, não um cognato. Para maiores informações sobre as raízes etimológicas

Gênios são dotados de excepcional brilhantismo, mas freqüentemente também são insensíveis às limitações da mediocridade bem como são emocionalmente muito sensíveis, algumas vezes ambas as coisas. O termo prodígio indica simplesmente a presença de talento ou gênio excepcional na primeira infância. Os termos prodígio e criança prodígio são sinônimos, sendo o último um pleonasmo.




Gênios artísticos podem se manifestar na primeira infância (prodígio) ou mais tarde na vida; de qualquer forma, os gênios eventualmente se diferenciam do restante através de grande originalidade. Gênios intelectuais geralmente tem visões nítidas e concisas de uma dada situação, na qual a interpretação é desnecessária - os factos simplesmente os impactam e eles constroem ou agem de acordo com estes factos, geralmente com tremenda energia. Aqui também, gênios consumados em campos intelectuais começam em muitos casos como prodígios, privilegiados com memória superior, reconhecimento de padrões ou apenas percepção.



A habilidade clássica do gênio musical é a capacidade de reter muitas melodias diferentes em sua cabeça, simultaneamente, e discernir como elas interagem juntas. É dito que os grandes compositores clássicos (Bach, Mozart, etc) podiam reter 5, 6 ou mesmo 7 melodias diferentes em suas mentes de uma vez. Eles podiam escrever música complicada, com muitas partes diferentes simultaneamente sem a necessidade de ouví-la sendo tocada. Em comparação, uma pessoa média pode reter somente uma única melodia em sua mente.



Uma teoria desenvolvida pelo professor de Harvard Howard Gardner, em seu livro de 1983 Frames of Mind, declara que existem sete tipos de inteligência, cada qual com seu tipo de gênio. Veja teoria das inteligências múltiplas para saber mais sobre esse ponto de vista.



A inteligência é excepcionalmente difícil de quantificar. A medida padrão nos Estados Unidos e em outros países é o teste de Q.I.. Este teste é criticado por muitos por medir somente alguns aspectos da inteligência (discutem-se os apectos acadêmicos e etnocêntricos).


Gênios são freqüentemente acusados de falta de senso comum. Casos de gênios em determinadas áreas sendo incapazes de "captar" conceitos corriqueiros são abundantes e antigos; Platão, no Theaetetus (diálogo) fornece uma anedota pitoresca sobre a distração de Thales. Einstein, supostamente, muitas vezes se esquecia se tinha almoçado e costumava calçar meias de cores diferentes. O foco intenso que um gênio coloca em um determinado assunto pode parecer de natureza obsessiva-compulsiva, mas pode também ser simplesmente o resultado de uma escolha feita pelo indivíduo. Se alguém está realizando um trabalho revolucionário em algum campo, a manutenção dos outros elementos da vida pode ser logicamente relegada à insignificância. Apesar da idéia do professor distraído não ser totalmente desprovida de valor, um gênio encontrará tantos problemas emocionais como qualquer outra pessoa. Note as peculiaridades de figuras como Glenn Gould e Bobby Fischer. Tais exemplos são provavelmente produtos de instabilidade mental ou emocional, em vez de gênio per se, embora haja uma correlação pesquisada entre QI e desajustamento social.




Problemas sócio-emocionais são mais preponderantes em gênios com um QI acima de 145. Desenvolvimento assíncrono é a causa principal disto. Como a maioria das crianças não compartilham os interesses, vocabulário ou desejo de organizar actividades das crianças dotadas, as crianças gênio podem ser afastadas da sociedade.




Algumas pesquisas mostram que outras razões além do desajuste tornam difícil para os gênios obterem companhia. Como a inteligência de uma pessoa aumenta, aqueles que elas consideram como pares constituem-se num número cada vez menor de pessoas. Por exemplo, para um QI de 135 somente uma em cada 100 pessoas terá QI igual ou superior. Este número encolhe significativamente a medida que o QI sobe.



Leta Hollingworth introduziu a idéia de uma "faixa de comunicação" efetiva baseada no QI. De acordo com sua teoria, para ser-se um líder efetivo de seus contemporâneos, alguém deve ser mais inteligente, mas não muito mais inteligente do que aqueles que deverá liderar. Isto implica que os gênios podem não ser bons líderes daqueles substancialmente menos dotados e que eles podem nutrir desdém pela autoridade. A teoria também declara que crianças e adultos tornam-se intelectualmente isolados de seus contemporâneos quando existe uma diferença de 30 pontos no QI.



É importante notar que factores sociais e econômicos podem impedir a expressão de um gênio. Tais factores incluem expectativas sociais em relação às mulheres e repressão de minorias. Por este motivo, os aparentes pendores pró-homens e pró-europeus nos gênios actuais e do passado podem não indicar uma diferença real na incidência de gênios biológicos em outros grupos.

domingo, 25 de outubro de 2009

Super Dotados!

O termo superdotado (sobredotado, em Portugal) faz referência a uma pessoa que, teoricamente, possui habilidades cognitivas significativamente acima da média. Ainda que muitos cientistas discordem da possibilidade de se efetuar tal tipo de avaliação, uma das medidas consagradas é a avaliação de Q.I., o quociente intelectual. Normalmente se considera superdotado o indivíduo que apresente um resultado muito alto, (nos 2% mais elevados da população) em uma bateria de testes das diversas inteligências, onde o Q.I. geral é apenas um destes. Frequentemente considera-se "sobredotado" quem tenha um QI superior a 120 ou 130.





Tradicionalmente a medicina considera importantes os estudos da estrutura da mielina dos neurônios e de um funcionamento mais otimizado do cérebro como as causas da capacidade superior.



Quanto à sociologia, existem efeitos diferentes. Em alguns casos eles são acolhidos por suposta inteligência superior pelo grupo. Em outros, ele é rejeitado por motivos como falta de interesses partilhados, ciúme, etc..




Um superdotado normalmente destaca-se na área intelectual, embora haja superdotados na area motora e na area social.



Normalmente um sobredotado tem áreas de interesse a nível intelectual, não pontos de aptidão educativos especiais.



Os superdotados geralmente possuem grande facilidade e rapidez para aprender, possuem um elevado grau de criatividade, são muito curiosos, possuem grande capacidade para analisar e resolver problemas, além de possuírem um senso crítico bastante elevado.




Embora essas pessoas possuam grandes vantagens nos processos que abrangem o lado intelectual, como no desempenho em provas escolares, vestibulares e na capacidade criativa, os superdotados podem encontrar algumas dificuldades sociais e de convivência. Muitas crianças superdotadas procuram a companhia de pessoas mais velhas, na tentativa de encontrar parceiros com o mesmo nível intelectual. Além disso, podem ocorrer nestas pessoas, o desencadeamento do medo da não-aceitação social, sintomas de ansiedade, solidão e até mesmo de depressão.



O grau das habilidades de uma pessoa Portadora de Altas Habilidades (PAH), como os especialistas preferem dizer, é medido através de um teste de Q.I (Quociente de Inteligência). Esse teste consiste num conjunto de tarefas e problemas a serem resolvidos, onde os acertos são contabilizados como pontos. A média geral é em torno de 100 pontos, portanto as pessoas que ultrapassam esse patamar podem ser consideradas superdotadas.



Existem vários tipos de habilidades em que os Portadores de Altas Habilidades podem ser enquadrados. As habilidades podem estar relacionadas com a área acadêmica, onde o indivíduo tira notas muito boas e possui enorme facilidade em assimilar o conteúdo; com o área artística, tendo grande talento em expressar suas emoções através da música ou pintura, por exemplo; e na área psicomotora, com ótimos desempenhos em esportes e atividades que requeiram boa coordenação do corpo.




É importante que os pais que possuem filhos portadores de altas habilidades, discutam a questão com a criança ou adolescente, de forma clara e sincera. Aliado a essa posição, eles também devem incentivar e apoiar a convivência de seus filhos com outras pessoas, além de estabelecerem limites e fazer com que seus filhos entendam.



Psicologia - Brasil Escola




Pesquisas revelam que as pessoas com QI elevado têm também inteligência emocional com alto potencial e boas chances de realização pessoal e profissional


Idéias Errôneas Acerca


dos Superdotados





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A Superdotação é sinônimo de genialidade

O gênio é aquele que não apenas possui um talento relevante como também o utiliza de forma produtiva, gerando obras de valor. A superdotação intelectual, portanto, não pode ser tratada como sinônimo de genialidade, pois indica apenas um dado tipo de capacidade mental, enquanto que a genialidade resulta de uma combinação de intelecto, condições sócio-econômico-culturais, motivação e trabalho duro. Obviamente, seria mais do que desejável que superdotação e genialidade andassem sempre de mãos dadas, mas, infelizmente, isso nem sempre se verifica.







A boa dotação intelectual é condição suficiente para a alta produtividade na vida



A inserção de uma pessoa dentro de uma sociedade como indivíduo integrado e útil é um processo complexo que não depende exclusivamente da inteligência, mas também de fatores emocionais, motivacionais, econômicos, sociais, etc. Não é muito difícil encontrar pessoas de inteligência mediana que são bem mais produtivas do que algumas pessoas extremamente inteligentes devido à influência de variáveis não-cognitivas.







A criança superdotada continuará a demonstrar habilidade intelectual superior independentemente das condições ambientais



É bastante disseminada a noção de que, embora possam sofrer revezes ao longo de sua vida que tendam a impedir-lhes de expressar plenamente o seu talento, os superdotados sempre superarão todas as adversidades. Ocorre, porém, que, infelizmente, pesquisas tem mostrado que crianças submetidas a um meio extremamente hostil freqüentemente desenvolvem bloqueios, medos, recalques e traumas que as deixam quase que completa e permanentemente incapazes de apresentar quaisquer indícios de capacidade mental superior ou até mesmo de desenvolver trabalho intelectual aceitável a nível mediano.







Não se deve informar à criança ou ao jovem acerca de suas habilidades superiores



Esta noção surge da hipótese de que se uma criança ou adolescente for informado de que é superdotado ficará orgulhoso e, conseqüentemente, preguiçoso e pedante. Ocorre, porém, que o superdotado, até por efetivamente ser superdotado, logo percebe a si mesmo como diferente dos demais, e os demais também logo o identificam como diferente. Caso não seja adequadamente informado acerca dos seus talentos e suas implicações, ele tenderá a perceber-se como inferior, "esquisito" e anormal, o que levaria a problemas bem piores do que os do orgulho. Shakespeare sintetizou este pensamento numa única frase:



A auto-estima não é um pecado tão vil quanto a autodepreciação.

William Shakespeare (Henry V)



A conversa franca e explicativa com o superdotado acerca de suas capacidades e talentos e da influência destes na sua vida é o melhor modo de evitar tanto o problema do complexo de inferioridade quanto o da soberba presunçosa.







Não se deve comunicar à família que um dos seus membros é superdotado



Esta noção advém da idéia de que a família poderia exibir o superdotado e/ou exigir demais dele. São medos legítimos e válidos, porém é ético e necessário que os familiares, em especial os pais ou responsáveis, tomem conhecimento das habilidades dos seus filhos. Trata-se de um imperativo ético porque um educador ou psicólogo tem o dever de dividir com seu paciente e/ou seus responsáveis tudo o que puder averiguar acerca deste. É algo necessário porque existem necessidades específicas dos superdotados que precisam ser informadas para que possam ser supridas. Basta que também se alerte sobre os perigos da exibição ou exigência excessiva.



De um modo geral, os principais cuidados que pais de superdotados devem ter com a educação de seus filhos são aqueles que também deveriam ser tomados pelos pais de crianças normais, havendo apenas alguns aspectos aos quais os excepcionalmente bem-dotados são mais sensíveis.







A criança superdotada necessáriamente terá um bom rendimento na escola



É verdade que a superdotação intelectual poderá favorecer o rendimento escolar, dada a maior facilidade em lidar com o conhecimento do tipo formal. Contudo, isso não é o suficiente para garantir o sucesso acadêmico, tendo em vista que este último depende de múltiplos fatores e e não apenas da aptidão individual. Uma criança intelectualmente superior imersa num ambiente condicionado e preparado para crianças medianas provavelmente sofrerá pressões que tenderão a lhe prejudicar o rendimento escolar.







Os testes de inteligência não são adaptados à nossa realidade brasileira e, por isso, pouca utilidade tem para a identificação do superdotado



Este argumento costuma ser proferido por "profissionais" de psicologia que não tem boa formação em matemática e estatística, dois dos conhecimentos essenciais para se compreender os resultados de testes de inteligência. É verdade que a maior parte dos testes aplicados no Brasil sofrem de forte viés cultural que lhes prejudica a aplicação, e também que os grupos de padronização usados são limitados em alcance e quantidade, no entanto isso não significa que precisamos abandonar os testes, significa apenas que devemos tomar cuidados essenciais ao interpretá-los.



Obviamente necessitamos de testes adaptados à nossa realidade, no entanto não podemos permanecer totalmente isentos de instrumentos objetivos enquanto aguardamos que surjam exames mais adequados.







Todo o superdotado é franzino e tem um pouco de loucura



O esterótipo do superdotado como um indivíduo pálido e frágil não poderia estar mais distante do fenômeno observado. Diversos estudos tem demonstrado não haver qualquer diferença significativa no biotipo dos superdotados em relação ao dos demais indivíduos. É possível que esta idéia tenha sido assimilada devido ao fato de que muitas crianças excepcionalmente bem dotadas costumam estar adiantadas em uma ou duas séries escolares em relação aos colegas de mesma idade, o que as faz parecerem menores do que as outras por serem comparadas com crianças um ou dois anos mais velhas.



Já a noção do superdotado ser "meio louco" tem algum fundamento. Não há qualquer relação entre superdotação e a insanidade mental própriamente dita, todavia, o indivíduo de excepcional capacidade intelectual experimenta dificuldades de socialização por ser um indivíduo diferente dos demais. Assim, dificuldades de relacionamento e de compreensão podem levar a um retraimento e isolamento por parte do superdotado, e a preconceitos por parte da sociedade. Assim, o indivíduo supercapaz é propenso a desenvolver certos comportamentos excêntricos ou anticonvencionais.



Em todo o mundo existe um misto de admiração e medo em relação à figura do ser excepcionalmente muito inteligente. Na melhor das hipóteses, cria-se o estereótipo do "cientista maluco", um indivíduo excêntrico, desajeitado, misantropo, e mentalmente desequilibrado. Na pior das hipóteses, temos os "gênios do mal", ou seja, vilões como os personagens de Brainiac, Doutor Silvana e Lex Luthor, os quais são descritos como "cérebros brilhantes" ou "gênios criativos" com gana de poder e total ausência de preceitos éticos.







O superdotado é um fenômeno muito raro, sendo poucas as crianças e jovens de nossas escolas que podem ser de fato considerados superdotados



Talvez esta seja a maior de todas as falácias em relação aos superdotados. Utilizando-se o critério do resultado em testes de inteligência válidos e fidedignos, espera-se que cerca de 5% ou uma em cada 20 das pessoas da sociedade em geral apresentem a superdotação em inteligência ou em criatividade. Caso seja utilizado o critério de inteligência e/ou criatividade, este número sobe para 10% ou uma em cada 10 pessoas. Buscando nas classes sociais mais altas, esta proporção, devido à inluência do favorecimento educacional, médico e nutricional, tende a aumentar ainda mais.



Na prática, de um colégio que juntasse 400 crianças de todas as classes sociais, poderíamos esperar cerca de 40 alunos de intelecto excepcional. Estes alunos poderiam, por exemplo, compor uma turma especial dentro de um colégio.



De acordo com o CEPA, o percentual de superdotados em inteligência nas universidades brasileiras chega a 20% (um em cada cinco). Tal índice cria uma expectativa de haverem cerca de dois a três mil alunos de inteligência superior em uma única universade do tamanho da Universidade Federal de Pernambuco. Considerando-se proporção semelhante para a criatividade, poderíamos esperar uma proporção de até 35% (aproximadamente um em cada três) de alunos intelectualmente privilegiados, ou seja, em torno de 5.000 alunos.



A falsa noção de que o superdotado é um fenômeno raro pode ser bastante prejudicial tendo em vista que ele ela à conclusão de que os gastos com o estudo, a identificação e a educação especial de superdotados devem ser igualmente esparsos. Com a conscientização de que cerca de 20% dos jovens deste país apresentam superdotação intelectual, e que um percentual ainda maior apresenta talento excepcional em ciências, drama, música, artes visuais e psicomotricidade, talvez um investimento maior em termos de tempo e dinheiro possa ser realizado.









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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Técnico em Edificações. O que é!

TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES!

Entre edificações e Engenharia civil é a mesma coisa, mas o técnico, como qualquer outro técnico, fica limitado em suas obrigações, como por exemplo: nos cálculos de estruturas, assinar até 80 metros quadrados, etc. O Engenheiro é óbvio que tem maior poder, teve mais cadeiras de cálculos, etc. A diferença são os períodos de puras integrais e derivadas e DELIRADAS a que um engenheiro se submete. Além de ter de passar 5 anos de sua existência ( no mínimo) estudando feito burro de carga. O engenheiro projeta e assina e calcula, o técnico coloca a obra pra andar de acordo com as especificaçoes do engenheiro.







O técnico, faz o projeto, corrige os erros, verifica o andamento das obras , faz as modificações necessárias, monta o memorial de cálculos, coloca tudo na planta e entrega para o engenheiro. O engenheiro assina. Falando serio, os conhecimentos de engenharias tem ferramentas matemáticas que vão além do nível técnico. mas nada que não se possa aprender sozinho quando se tem uma visão pratica dos efeitos em conjunto com uma facilidade de entender os cálculos.








O Técnico em Edificações é o profissional que acompanha o engenheiro civil em todas as fases da construção. Cabe a ele a preparação para a execução dos serviços relacionados à edificação de novas obras. Realiza funções de apoio às áreas de urbanismo e arquitetura, atuando como assistente nas atividades de demarcação e mapeamento de terras, instalações elétricas e hidráulicas. 






Disciplinas:

Solos, topografia, projetos construtivos, materiais de construção, resistência e estabilidade, concreto, estruturas metálicas e de madeira, instalações prediais, tecnologia da construção, planejamento, orçamento e análise de custos, prática em edificações, Desenho técnico e informática



Edificações é dar vida a projetos que estão apenas no papel, é pensar em algo que muitas vezes são só sonhos e tranforma-los em realidade...













sábado, 17 de outubro de 2009

Como definir o amor...


O AMOR ! 

Amor! O que é o amor? Por mais que se tente faze-lo, jamais se chegará a alguma definição definitiva sobre o que na realidade, vem a ser esse sentimento estranho, que surge não se sabe como, instala-se supostamente no coração, mas age sobre o cérebro, pois domina os pensamentos, e também todo o corpo, principalmente os lábios e mãos, isso para não aprofundarmos mais o assunto, pois o campo de ação é vasto. Enfim, o amor pode exercer uma ação dominadora até mesmo sobre a personalidade das pessoas, pois quase sempre obriga a uma mudança total e completa de hábitos individuais, “dos quais jamais se pensava abrir mão...”   Aliás, alguns luminares, como Drumonnd, Vinicius, e tantos outros também tentaram e não conseguiram definir o que, exatamente é o amor, e nem tampouco vou tentar fazê-lo.
Uma nova faceta a ser abordada, envolve o amor surgido entre pessoas de diferentes níveis, que podem ser intelectuais, sociais, profissionais, enfim, pessoas que pensam diferente.
Em havendo o amor recíproco, pouco importa se ambos, se apenas um, ou se os dois são poetas, são músicos, são artistas ou não... O que conta é a reciprocidade do sentimento, pois o amor tem que ir, e voltar, pois a reciprocidade é fundamental. Havendo, é meio caminho andado. Eventuais diferenças poderão ser superadas pela força do amor. Por sua própria complexidade, o amor não conhece fronteiras nem limites. Não classifica os indivíduos por sua condição social, econômica, etária ou racial. A diferença é ditada pelos preconceitos que muitas pessoas tem dentro de si, não se permitindo muitas vezes deixar fluir o amor que sentem, por questões que nada tem a ver com o amor propriamente dito. Apenas um preconceito muito arraigado.
O amor é algo sentido de dentro para fora. Portanto, não está vendo o que pessoa tem ou não tem, é ou não é. Claro que certas diferenças podem ocasionar alguns problemas, todos eles contornáveis, em existindo o amor, pois amor implica em compreensão, e através dessa compreensão, poder-se-á contornar toda e qualquer diferença.
Para que esse amor nascido entre pessoas de diferentes condições, sejam elas culturais, econômicas ou sociais, há que se ter uma dose extra de compreensão, amizade, carinho entre ambos, visando aparar as arestas eventualmente surgidas, com um máximo de ponderação.
Desde que haja boa vontade de parte a parte, uma em ensinar e a outra em aprender, as coisas poderão se acertar MUITO BEM!
Contudo, existe uma condição básica para que um amor possa dar certo, e ela passa muito longe dessas questiúnculas menores e contornáveis. Simplesmente, tem que haver reciprocidade.
Reciprocidade é a palavra mágica. Amor unilateral não dá certo. Quando apenas um dos parceiros ama, nada funciona. Nem diálogo, nem boa vontade, nada. Essa história de que a força do amor de um fará com que o outro ame também, funciona em filmes ou novelas. No máximo que o lado que ama pode conseguir é uma certa tolerância, em havendo interesses outros, como financeiros, por exemplo. Mas é coisa sem futuro.


A insistência em querer uma relação nessas condições, certamente não será GRATIFICANTE!.


A condição básica para qualquer relacionamento. Se um dos parceiros perceber que o outro não lhe tem amor, insistir será malhar em ferro frio. Será, forçosamente, algo que acabará desgastando a relação, trazendo sempre muita frustração.



Hoje é dia 17 de Outubro de 2009, Há 7 anos, eu tinha um pensamento, com 18 anos eu pensava que as coisas aconteciam porquê as pessoas queriam daquela forma! Agora sei que as coisa aconteceram porquê tinham que acontecer! Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena! As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem. Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia. O acaso é talvez, o pseudônimo que Deus usa quando não quer assinar suas obras. Não sei ...se a vida é curta ou longa demais para nós, Mas sei que nada do que vivemos Tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas...







Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.



Charles Chaplin







 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
Camila  ( Nenhum de nós). 







E eu que tinha apenas 17 anos
Baixava a minha cabeça pra tudo
Era assim que as coisas aconteciam
Era assim que eu via tudo acontecer
E eu que tinha apenas 17 anos
Baixava minha cabeça pra tudo
Era assim que as coisas aconteciam
Era assim que eu via tudo acontecer.








Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela. Albert Einstein.





Vírus Humanos!


Quem é vírus aqui!


O ser humano ''não'' é um mamífero, pois o mamíferos mantem equilíbrio com o ambiente enquanto o ser humano esgota o ecosistema que esta em volta ,e procura outro ecosistema para continuar vivendo igual a um vírus. Você concorda que o ser humano é o vírus do planeta? Nos achamos tão racionais, mas o ser humano e parasita da propria humanidade ! Usam os recursos naturais como se fosse um bem proprio e comum para todos usarem como bem quiserem... A espécie que se auto destroe ou caminha pra isso, prova que não é inteligente o suficiente pra viver em harmonia com o meio...Será que evoluimos tanto ao ponto de chegarmos ao limite e em prol dessa sede nós "suicidarmos" ? A Terra sendo tão depredada é como um organismo que aos poucos vai adoecendo... Existe até uma Teoria que afirma que a Terra é viva, e precisa com isso existir equilíbrio para sustentar os seres vivos, mas o ser humano é uma ameaça devastadora, quem não concorda? Vem esgotando numa velocidade acelerada os recursos naturais, além de interferir no clima do planeta. O ser humano buscou desde seus primórdios sobreviver e evoluir tecnologicamente isso a custa dos seres a seu redor além do ambiente... Não há como entender coisas que o ser humano faz, destroe florestas, come animais, rega plantações com agrotóxicos prejudicando a todos. Doença como câncer é perfeitamente aceitável que todos tenham um dia, pois é o ser humano é que provoca, nós nos achamos tão inteligentes mas estamos nos matando aos poucos, que irônico! E o aquecimento global e o ser humano passou esse virús pro ar! Que virús que passou para o ar! O vírus humano... É amigo, o astronauta americano Neil Armstrong também, ta nessa ele é um também! E quer saber você também é ! Ohh não... Será? Eu também sou!


A duas formas para se eliminar um vírus patogênico:


O matando, ou então fazendo com que ele mude suas caracteristicas de maléfico para que tranforme-se em benéfico!






Deus criou este mundo. O homem, todavia, Entrou a desconfiar, cogitabundo...Decerto não gostou lá muito do que via...E foi logo inventando o outro mundo. -Mário Quintana-